Environmental Social and Governance- ESG

ESG VEIO PARA FICAR!

O tsunami “ESG” veio para ficar e é a peça-chave para a sobrevivência dos negócios no longo prazo. No mundo, os “ativos sustentáveis sob gestão” somaram US$ 35,3 trilhões em 2020, segundo a Global Sustainable Investment Alliance. Quase metade (48%) está nos EUA. O restante se divide entre países da Europa (34%), seguidos do Canadá, Japão, da Austrália e da Nova Zelândia. 

 

O Brasil ainda está engatinhando na pauta ESG. Uma das razões para essa demora por aqui é o diferente entendimento sobre o assunto. Embora difundida na imprensa, a sigla ESG está distante de 67% das casas ou são vistas só como boas práticas ambientais no escritório. 

 

Essa assimetria foi classificada pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro) em 5 perfis com base na forma que compreendem e lidam com as práticas ESG. Foram chamados de “desconfiados” (42% do mercado), “distantes” (35,5%), “iniciados” (32,1%), “emergentes” (21,5%) e “engajados” (6,8%). Cada um guarda particularidades que devem ser conhecidas a fundo para que a agenda de sustentabilidade seja efetiva. 

 

Enquanto os “desconfiados” enxergam o tema com ceticismo ou até uma ameaça aos negócios, os “distantes” sabem o que é, mas só reconhecem ações ligadas ao meio ambiente e pensam que não se aplica a eles.

 

Os “iniciados” sabem da relevância, mas promovem iniciativas dentro do escritório sem extrapolar para a estratégia de negócios.

 

Os “emergentes” entendem sustentabilidade como conceito amplo – além do ambiental – e implementam processos e políticas. Eles estão no caminho para maior integração do tema à estratégia.

 

E os engajados já colocam o ESG no centro dos negócios, envolvendo estratégias de produtos e serviços.

 

E aí? Onde sua organização se classifica na pauta ESG?

 

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